que fica humilde, quando poderia se exaltar;
que chora à distância, a fim de não ser observado;
que, com o coração dilacerado, se embrutece para se impor como juiz inflexível;
que, na ausência, usam-no como temor para evitar uma ação menos correta;
que, quase sempre, é chamado de desatualizado;
que, apenas fisicamente, passa o dia distante, na labuta, por um futuro melhor;
que, ao fim da jornada, avidamente, regressa ao lar para levar muito carinho e, às vezes, pouco receber;
que está sempre pronto para ofertar uma palavra orientadora ou relatar uma atitude benfazeja que possa ser imitada;
que, muitas vezes, passa noites mal dormidas a decifrar os segredos da vida, para transmitir ensinamentos sem as naturais vicissitudes;
que, quando extenuado, ainda consegue energias para distribuir confiança;
que é tão humano e sensível, por isso, normalmente, sente a ausência do afeto que lhe é dado raramente e de forma pouco comunicativa;
que vibra, se emociona e se orgulha pelos feitos daqueles que tanto ama.
Esse homem, geralmente, se agiganta e passa a ser valor inexorável quando deixa de existir para sempre.
Nunca perca, pois, a oprtunidade de devotar muito carinho e amizade àquele que é o seu melhor amigo: SEU PAI.
By Mário Ottoboni
Capítulo extraído do livro "Amor e Vida em Família"
Geziel Andrade e Autores Diversos, Editora EME.
Obs: Homenagem ao meu Pai.
2 comentários:
Olá minha Amiga.
Muito bonito mais se está falando do Pai que nós gerou se tratando do meu ele não é meu melhor amigo mais se tratando do nosso Pai do céu esse sim podemos confiar muito ele é nosso verdadeiro pai.
Beijos
Eu tive um pai assim mas o curioso é q esse pai tão admirado por mim era o meu avô, pq o meu pai sanguineo simplesmente sumiu... mas o meu avô foi meu pai, meu amigo e avô e me ensinou a ter caratér e valorizar a amizade...tb senti saudades do meu ... Bj
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